Contexto Histórico

A Evolução da Cirurgia Facial

50 anos de avanços, limitações e a necessidade de uma nova abordagem para as faces do século XXI.

Para entender a Face Moderna®, precisamos entender de onde viemos. A cirurgia facial não nasceu pronta — ela evoluiu através de gerações de cirurgiões que questionaram, experimentaram e refinaram. Cada era trouxe avanços. Cada era deixou limitações.

O que fazemos hoje só é possível porque gigantes vieram antes. Mas honrar o passado não significa repetí-lo cegamente. Significa construir sobre ele.

1970s

Era do SMAS

Skoog, Mitz & Peyronie

Descoberta do SMAS como camada cirúrgica. Início do lifting em plano profundo. Revolução conceitual.

Limitação: Técnicas agressivas, recuperação longa, resultados variáveis.

1980s

Era do Deep Plane

Hamra

Lifting em plano profundo sub-SMAS. Resultados mais duradouros. Vetor de elevação melhorado.

Limitação: Curva de aprendizado extrema. Risco de lesão nervosa. Poucos dominavam.

1990s

Era Endoscópica

Isse, Ramirez

Introdução do endoscópio. Incisões menores. Visualização ampliada.

Limitação: Custo alto. Perda do feedback tátil. Dependência de equipamento.

2000s

Era dos Preenchedores

Vários

Explosão dos preenchimentos e bioestimuladores. 'Liquid facelift'. Menos cirurgia.

Limitação: Resultados temporários. Faces 'infladas'. Alteração da anatomia nativa.

2010s

Era da Integração

Mendelson, Rohrich

Compreensão dos compartimentos de gordura. Técnicas combinadas. Personalização.

Limitação: Complexidade crescente. Sem padronização. Resultados inconsistentes.

2020s

Era da Face Moderna®

Dr. Robério Brandão

Visão direta. Adaptação para faces com bioestimuladores. Segurança sistematizada. Conhecimento socializado.

Limitação: Em evolução constante.

O Que Cada Era Nos Ensinou

Do SMAS aprendemos:

Que existe uma camada profunda que sustenta os resultados. Que puxar apenas pele não funciona a longo prazo. Que a anatomia profunda é o segredo da durabilidade.

Do Deep Plane aprendemos:

Que o plano sub-SMAS é mais seguro que parece — quando você conhece a anatomia. Que menos tensão na pele significa cicatrizes melhores. Que vetores verticais são superiores aos laterais.

Da era endoscópica aprendemos:

Que incisões menores são possíveis. Que visualização ampliada tem valor — mas também custo. Que dependência de tecnologia tem riscos.

Da era dos preenchedores aprendemos:

Que o paciente quer menos invasivo. Que volume não é a única resposta. E, criticamente, que bioestimuladores alteram a anatomia de formas que as técnicas antigas não previam.

O Desafio da Face Moderna

Aqui está o problema: as técnicas desenvolvidas entre 1970 e 2010 foram criadas para faces nativas — sem bioestimuladores, sem anos de ácido hialurônico, sem preenchimentos repetidos.

Hoje, 90% das faces que operamos já foram tratadas com injetáveis. Os planos anatômicos estão alterados. A fibrose é diferente. Os riscos são outros.

Aplicar cegamente técnicas de 1990 em faces de 2024 não é tradição — é negligência. A evolução é obrigatória.

"Honrar os mestres do passado não significa repetir suas técnicas. Significa aplicar sua mentalidade — de questionamento e evolução — aos desafios do presente."

— Dr. Robério Brandão

Por Que Face Moderna®

A Face Moderna® não descarta o que veio antes. Ela integra. Pega o melhor de cada era — a compreensão do SMAS, a segurança do deep plane, a filosofia de mínima invasão — e adapta para a realidade atual.

Adiciona o que faltava: visão direta como alternativa ao endoscópio. Protocolos para faces com bioestimuladores. Sistematização do conhecimento para encurtar a curva de aprendizado.

Não é ruptura. É evolução natural. O próximo capítulo de uma história que começou há 50 anos.

Entenda a Técnica

Veja como a Face Moderna® aplica as lições do passado no presente.

Por Que Visão Direta?