Contexto Histórico
A Evolução da Cirurgia Facial
50 anos de avanços, limitações e a necessidade de uma nova abordagem para as faces do século XXI.
Para entender a Face Moderna®, precisamos entender de onde viemos. A cirurgia facial não nasceu pronta — ela evoluiu através de gerações de cirurgiões que questionaram, experimentaram e refinaram. Cada era trouxe avanços. Cada era deixou limitações.
O que fazemos hoje só é possível porque gigantes vieram antes. Mas honrar o passado não significa repetí-lo cegamente. Significa construir sobre ele.
Era do SMAS
Skoog, Mitz & Peyronie
Descoberta do SMAS como camada cirúrgica. Início do lifting em plano profundo. Revolução conceitual.
Limitação: Técnicas agressivas, recuperação longa, resultados variáveis.
Era do Deep Plane
Hamra
Lifting em plano profundo sub-SMAS. Resultados mais duradouros. Vetor de elevação melhorado.
Limitação: Curva de aprendizado extrema. Risco de lesão nervosa. Poucos dominavam.
Era Endoscópica
Isse, Ramirez
Introdução do endoscópio. Incisões menores. Visualização ampliada.
Limitação: Custo alto. Perda do feedback tátil. Dependência de equipamento.
Era dos Preenchedores
Vários
Explosão dos preenchimentos e bioestimuladores. 'Liquid facelift'. Menos cirurgia.
Limitação: Resultados temporários. Faces 'infladas'. Alteração da anatomia nativa.
Era da Integração
Mendelson, Rohrich
Compreensão dos compartimentos de gordura. Técnicas combinadas. Personalização.
Limitação: Complexidade crescente. Sem padronização. Resultados inconsistentes.
Era da Face Moderna®
Dr. Robério Brandão
Visão direta. Adaptação para faces com bioestimuladores. Segurança sistematizada. Conhecimento socializado.
Limitação: Em evolução constante.
O Que Cada Era Nos Ensinou
Do SMAS aprendemos:
Que existe uma camada profunda que sustenta os resultados. Que puxar apenas pele não funciona a longo prazo. Que a anatomia profunda é o segredo da durabilidade.
Do Deep Plane aprendemos:
Que o plano sub-SMAS é mais seguro que parece — quando você conhece a anatomia. Que menos tensão na pele significa cicatrizes melhores. Que vetores verticais são superiores aos laterais.
Da era endoscópica aprendemos:
Que incisões menores são possíveis. Que visualização ampliada tem valor — mas também custo. Que dependência de tecnologia tem riscos.
Da era dos preenchedores aprendemos:
Que o paciente quer menos invasivo. Que volume não é a única resposta. E, criticamente, que bioestimuladores alteram a anatomia de formas que as técnicas antigas não previam.
O Desafio da Face Moderna
Aqui está o problema: as técnicas desenvolvidas entre 1970 e 2010 foram criadas para faces nativas — sem bioestimuladores, sem anos de ácido hialurônico, sem preenchimentos repetidos.
Hoje, 90% das faces que operamos já foram tratadas com injetáveis. Os planos anatômicos estão alterados. A fibrose é diferente. Os riscos são outros.
Aplicar cegamente técnicas de 1990 em faces de 2024 não é tradição — é negligência. A evolução é obrigatória.
"Honrar os mestres do passado não significa repetir suas técnicas. Significa aplicar sua mentalidade — de questionamento e evolução — aos desafios do presente."
— Dr. Robério Brandão
Por Que Face Moderna®
A Face Moderna® não descarta o que veio antes. Ela integra. Pega o melhor de cada era — a compreensão do SMAS, a segurança do deep plane, a filosofia de mínima invasão — e adapta para a realidade atual.
Adiciona o que faltava: visão direta como alternativa ao endoscópio. Protocolos para faces com bioestimuladores. Sistematização do conhecimento para encurtar a curva de aprendizado.
Não é ruptura. É evolução natural. O próximo capítulo de uma história que começou há 50 anos.
Entenda a Técnica
Veja como a Face Moderna® aplica as lições do passado no presente.
Por Que Visão Direta?